quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Os Extraterrestres - Uma Realidade Incontestável

Por Tino Paglialunga
A presença na Terra destas Inteligências provenientes dos espaços externos é indiscutível. Traremos ao vosso conhecimento alguns testemunhos recolhidos no nosso passado:

Os sumérios, povo que viveu na Mesopotânia, do qual não se sabe a procedência, tinham um só conceito do Universo: “AN-KI”, significa literalmente “CÉU -TERRA”.

Os seus mitos falavam de Deuses que, viajando através do espaço em “embarcações” ou “naves de fogo”, desciam das estrelam e regressavam de seguida.

Os textos sumérios dizem explicitamente que o povo tinha visto com os seus próprios olhos aos seus Deuses. Eles procuravam-nos sempre nos cumes dos montes. Os Deuses ensinaram-lhes a escrita, o modo de trabalhar os metais e de cultivar a terra. Também os antigos sumérios acreditavam que os primeiros homens eram o resultado do cruzamento entre os Deuses e as filhas da Terra.
Analisando o que sucedeu na China pré-histórica, deduz-se que cada um dos legendários imperadores era um “governador celeste”. Todos viajaram através do espaço em “dragões que vomitavam fogo”.
PAN-KU, o primeiro governador celeste, viajou pelo Cosmos, segundo a lenda, faz 2 224 000 anos.

Num antigo livro hindu, narra-se que um ser extraordinário, chamado SANAT KUMARA, chegou à Terra faz milhares de anos proveniente de Vénus, juntamente com outros companheiros seus, despertando a inteligência dos homens e fazendo-lhes conhecer o trigo, as abelhas e muitas outras coisas que fizeram a vida mais fácil aos nossos antepassados.

No texto afirma-se que, com um tremendo zumbido, desceram de enormes alturas e, rodeado de chamas que cobriram o céu, apareceu o “carro” dos Filhos do Fogo, dos Senhores da Chama. Eles tinham vindo de uma Estrela resplandecente e este “carro” deteve-se na ilha branca, no mar de Gobi.

As lendas da Ásia Central transmitem-nos que num tempo muito remoto, no deserto de Gobi havia um grande mar, no qual se encontrava uma ilha habitada por homens brancos, com olhos azuis e cabelos loiros, que, vindos do céu trataram de difundir a civilização.
As regiões da América Central, o Yucatán e Guatemala actuais, foram o berço de uma das mais luminosas civilizações pré colombianas: a civilização dos Maias.

Na pirâmide das Sagradas Inscrições, em Palenque, em 1952, foi descoberta um mausoléu de uma importância incalculável. No sarcófago, encontrou-se o esqueleto de um homem de 1,70m de altura aproximadamente, coberto de jóias e com uma máscara de jade que acentuava uma morfologia humana não pertencente à dos Maias. A tampa do sarcófago (31 kg), toda em pedra, mostra uma inscrição surpreendente que representa o Deus Kukulcán enquanto pilotava um carro muito parecido aos que hoje conhecemos. O relevo é conhecido como a astronave de Palenque. O piloto está sentado no meio do veículo com o busto dobrado para a frente; o pé apoia-se num pedal, e com as mãos maneja uns instrumentos; na cabeça tem um capacete transparente e no nariz um tubo ligado a uma espécie de aparelho para respirar. Uma parede divisória separa o habitáculo do piloto da parte posterior do veículo, onde se percebem as diversas partes do motor e um conjunto de nuvens das quais saem chamas.

Ainda que os templos e os palácios da civilização maia tenham sofrido danos irreparáveis, é possível decifrar de modo inequívoco a influência de civilizações extraterrestres.

Os vastos conhecimentos astronómicos dos maias são para nós assombrosos. Conheciam a existência de Urano e Neptuno; sabiam que a Terra era redonda e chegaram a calcular o ano solar e venusiano com uma aproximação até quatro décimas.

Mas, como foi possível tudo isto? Como é que os palácios, os templos e as estátuas foram erguidos em honra aos deuses?
A nossa civilização vangloria-se de ter conquistado a Lua, de ter explorado o Sistema Solar, de ter inventado os computadores; mas alguma vez se disse às pessoas que muitas informações se retiraram de testemunhos do passado? Por exemplo, os trajes espaciais dos nossos astronautas aperfeiçoaram-se depois de terem sido examinadas algumas estatuetas que remontam a cinco ou seis mil anos atrás.

No decorrer de umas escavações arqueológicas, em algumas zonas da ilha de Honsu (Japão), foram descobertas por A. P. Kasantzev umas estatuetas, chamadas DOGU, que representam uns homens com trajes espaciais. Nestas há uma espécie de filtro para respirar; o capacete está provido de uns óculos, podendo também apreciar-se uns fechos especiais em torno do pescoço.

O americano H. Zeissing enviou o relatório do seu meticuloso estudo à NASA. Eis o que lhe respondeu a Organização Espacial americana:
“Os nossos observadores consideram que a hipótese relativa ao traje espacial representado nos documentos enviados por Vossa Excelência é muito interessante. Confeccionou-se um traje semelhante, que se enviou à Direcção Central de Aprovisionamento dos astronautas da NASA, e que está em vias de aperfeiçoamento com fins experimentais. Informamos ainda que os dispositivos de comunicação, as armações especiais dos óculos, as articulações dobráveis, os fechos em forma de esfera e os dispositivos para a manutenção da pressão, que Vossa Excelência nos referiu, e que estão indicados nas fotografias, incluíram-se pela dita Direcção Central no novo modelo rígido de traje espacial.”

O testemunho das estatuetas DOGU não é único. Existem inumeráveis desenhos e pinturas rupestres que representam também aos seus aparelhos, com os relativos ocupantes com trajes espaciais, em quase todos os continentes.

Também na Rússia se fez um descobrimento excepcional: o gráfico de Fergana.

A destacar também o testemunho sobre alguns acontecimentos ocorridos faz muitos séculos no Egipto. Aparece no papiro Tulli. Este documento foi achado entre os relatórios do professor A. Tulli, então director da secção egípcia dos Museus Vaticanos. A peça remonta ao ano 1600 a.C., formando parte, no seu tempo, das memórias de Thutmosis III. Em síntese, diz-se que, durante o Inverno, no Egipto, o povo foi vítima do pânico devido ao que via no céu, e o terror levou-o a esconder-se nas suas casas. Os sacerdotes avisaram de seguida o Faraó, e este, no terraço, viu ao alto, no céu e imóvel, um círculo de fogo que batia ritmicamente. O seu esplendor era deslumbrante. O Faraó, muito emocionado, pensou: “Eles voltaram!”.
Com efeito, recordou-se de quando o seu avó lhe contava histórias sobre as visitas dos Deuses, que a bordo de naves voadoras, lhes davam ensinamentos secretos. Agora, por fim, conheceria os Deuses, e as perguntas que desde tanto tempo se punha teriam uma resposta.

Tudo isto é fácil de relacionar com a metodologia que hoje utilizam os extraterrestres, ainda que os seus ensinamentos, na maioria dos casos, não sejam tomados em consideração.

Também no Império Romano houve muitíssimos testemunhos; entres os quais se destacam os de homens ilustres:
Lívio, no livro “História”, nos capítulos XXI e XXII, afirma: “Ano 218 a.C.: em muitas localidades da região de Amiterno viu-se a aparição de homens com mantos brancos que vinham de muito longe. O globo do Sol ficou mais pequeno. Em Praneste, raios de luz desceram do céu. Em Arpi, foi visto um escudo no céu. A Lua combatia com o Sol e, durante a noite, viram-se duas luas. Naves fantasmas apareceram no céu.”
Júlio Obsquente, no livro “Prodigiorum”, capítulo 114, diz: “Ano 121 a.C.:
Nos arredores de Espoleto, uma bola de fogo, de cor dourada, desceu até ao solo, tornando-se cada vez maior e deslocando-se para Este. Era tão grande que ocultava o Sol.”

Cícero, no seu livro “Sobre a Adivinhação” (livro I, capítulo 43), afirmou: “Quantas vezes o nosso Senado ordenou aos especialistas consultar os livros de Sibila! Por exemplo, quando foram vistos três sois, ou quando apareceram três luas, ou quando se viram línguas de fogo no céu; ou naquela outra ocasião, quando foi observado o Sol de noite, ou quando no céu se ouviram estrondos e o mesmo céu pareceu desgarrar-se, e se vislumbraram estranhos globos.”

Poder-se-iam citar muitas outras passagens, mas queremos que o tempo passe até chegar a analisar a Idade Média.

Um testemunho digno de consideração é o de Cristóvão Colombo. Durante a sua primeira viagem até à terra “desconhecida”, que depois será chamada América, a 15 de Setembro de 1492, Colombo nota uma imensa estrela de fogo que atravessa o céu e que de seguida desaparece no oceano. Depois deste acontecimento estranho, narrado no livro de navegação, a 11 de Outubro, uma luz verdosa que se movia intermitentemente aparece nas proximidades da costa oriental das Bahamas.

Durante o mesmo período viveu Miguelangelo Buonarroti (1475-1564), e sobre ele pode-se ler no livro “VULNERA DILIGENTIS”, de Fray Benedetto Luschino, no capítulo 22, que, encontrando-se num momento das sua vida em Roma, teve uma experiência extraordinária. Uma noite, enquanto rezava e olhava o céu, apareceu-lhe um signo triangular e muito grande , que ultrapassava todo o conhecimento daquele tempo. Era como uma estrela muito grande com três caudas, diferentes na cor e estranhas. Miguelangelo, depois de uma atenta observação, tratou de detalhá-lo num rascunho. No entanto, no pouco tempo gasto para entrar em casa para ir buscar uma folha de papel sair de novo para fora, o objecto brilhante desapareceu.

Outros grandes artistas medievais imortalizaram os seus conhecimentos através de pinturas que mostram de modo inequívoco quanto hoje se apresenta de maneira diferente e meios distintos, como na pintura “A Madona e San Giovannino”, que remonta à segunda metade do século XV.
Outra pintura, da qual é autor Filippino Lippi, mostra ao fundo um homem com o seu cão que estão observando, no alto do céu, um estranho aparelho voador.

Também na Jugoslávia, no mosteiro de Visoki Decani, num fresco da primeira metade do século XIV, apreciam-se nos ângulos superiores duas cápsulas espaciais pilotadas.

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