domingo, 2 de março de 2008

UFO provoca efeitos físicos em SP

Autor: A. J. Gevaerd


O ano de 2008 começou quente para a Ufologia, com inúmeros casos ufológicos ocorrendo em várias partes do país e do mundo. Mas nenhum recebeu tanta atenção dos pesquisadores e da imprensa,no Brasil, quanto o episódio ocorrido na madrugada de 19 para 20 de janeiro, na pequena Riolândia, cidade da região noroeste do estado de São Paulo, a 562 km da capital. O fato se deu na Pousada Piapara e arredores, uma modesta e bela propriedade às margens do Rio Grande, que divide o estado de Minas Gerais, a 13 km do centro do município. O acontecimento ganhou grande repercussão após se constatar que uma área do canavial ao lado da pousada fora misteriosamente amassada, numa extensão estimada entre 3.600 e 5.200 m2.

Somente o dano observado na cultura de cana-de-açúcar não seria fato suficiente para despertar os ufólogos – embora, talvez, fosse de interesse de estudiosos de outras áreas. Mas suas características inusitadas, associadas ao fato de que duas testemunhas independentes observaram objetos voadores não identificados sobre a plantação, dão sustentação a uma teoria de natureza ufológica. Soma-se a isso o fato de que Riolândia está encravada numa região de altíssima incidência de observações e aterrissagens de UFOs, contatos com tripulantes e até de abduções alienígenas [Veja box]. A menos de 100 km de Riolândia, no lado paulista do rio, estão os municípios de Mirassol e Jales, onde ocorreram seqüestros por ETs e pousos de naves atraíram a Aeronáutica nas décadas de 60 e 70. Do lado mineiro, a uma distância semelhante, estão São Francisco de Sales, em que ocorreu o Caso Villas Boas, e Iturama, onde uma família inteira foi abduzida em dezembro de 2000 [Veja UFO 137 e 78, respectivamente].

Naturalmente, qualquer fato de natureza ufológica ocorrendo em uma área tão rica em fenômenos do gênero atrairia a atenção dos ufólogos. Foi o que aconteceu. Alertados inicialmente pelos jornais do oeste paulista, entre eles o Folha da Região, de Araçatuba, e Bom Dia Rio Preto, de São José do Rio Preto, de Araçatuba, e Bom Dia Rio Preto, de São José do Rio Preto, de São José do Rio Preto, os ufólogos começaram a visitar a área. O primeiro a iniciar as pesquisas e a ter contato com as testemunhas foi o técnico em telecomunicações Jorge Nery, do Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais (Inape), entidade ligada à Revista Espaciais (Inape), entidade ligada à Revista UFO através de seus integrantes.“Estamos diante de um fato ufológico autêntico e que precisa ser estudado”, declarou, declarou Nery. Uma equipe de ufólogos desta publicação e do Inape, composta por este editor, o consultor Gener Silva e os estudiosos Nery e Gustavo Moretti, esteve na propriedade no dia 26.


Parte da plantação de cana amassada, mas já em recuperação uma semana após o ocorrido. No detalhe, alguns pés da planta apresentam escurecimento na polpa, identificado como envelhecimento precoce

Grande incidência ufológica

O fenômeno ocorrido na Pousada Piapara também atraiu uma multidão de curiosos e estudiosos, entre eles geógrafos, geólogos, meteorologistas, biólogos e especialistas no cultivo de cana de açúcar, todos atraídos pelo interesse científico no inusitado fenômeno. Moradores de municípios vizinhos, como Adolfo, Cardoso, Paulo de Faria, Valentim Gentil e Votuporanga também compareceram em massa ao local, e, invariavelmente, ao verem o trabalho de investigação dos ufólogos ser realizado, se aproximavam para relatar outros fatos de que tinham conhecimento, o que corrobora a idéia de que todo o noroeste de São Paulo e sudoeste de Minas Gerais são áreas de grande incidência ufológica. Os fatos que essas pessoas descreveram serão abordados em outros artigos. Até um investigador da Polícia Civil de São Paulo foi ao local por curiosidade, mas nenhum boletim de ocorrência foi registrado.


Tudo começou quando o arrendatário da pousada, o comerciante Maurício Pereira da Silva, 39 anos, acordou no meio da noite para beber água na cozinha da sede da propriedade. Era entre 03h00 e 03h30 do dia 20, domingo, e Silva estava com o copo d’água na mão quando ouviu um barulho vindo do canavial, a apenas cerca de 30 m de onde estava. Através da janela aberta, em meio à chuva que caía copiosa durante todo aquele fim de semana, Silva pôde observar uma luz difusa e não muito intensa sendo emanada da parte de baixo de um grande objeto escuro, de formato cilíndrico e ligeiramente ovalado nas pontas, de um tamanho que estimou entre 30 e 40 m de comprimento. “Aquilo vinha vindo como se estivesse rolando a certa altura das canas, fazendo um barulho bem alto dos pés serem quebrados”, declarou à Revista UFO.


FONTE: REVISTA UFO

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