Durante a visita da Equipe UFO à Pousada Piapara, para investigação do Caso Riolândia, inúmeras pessoas compareceram à propriedade para acompanhar os acontecimentos, entre elas, testemunhas de outros fatos marcantes ocorridos naquela região do estado de São Paulo. Algumas relataram aos enviados desta publicação suas experiências pessoais com objetos voadores não identificados de tamanhos, formatos e cores diversas, principalmente sondas ufológicas.
Um dos depoentes é o técnico de segurança do trabalho Sivaldo Daniel Pereira, 38 anos, que reside na cidade de Valentim Gentil e é dono de um sítio na área rural da vizinha Nhandeara. Pereira descreveu inúmeros episódios em que testemunhou a ação de UFOs sobre sua propriedade, principalmente a partir de 2006, quando nem se interessava pelo assunto. “De lá para cá, tive várias contatos com estes objetos”, declarou. O técnico de segurança aceitou narrar três acontecimentos à Revista UFO, a seguir.
Um dos depoentes é o técnico de segurança do trabalho Sivaldo Daniel Pereira, 38 anos, que reside na cidade de Valentim Gentil e é dono de um sítio na área rural da vizinha Nhandeara. Pereira descreveu inúmeros episódios em que testemunhou a ação de UFOs sobre sua propriedade, principalmente a partir de 2006, quando nem se interessava pelo assunto. “De lá para cá, tive várias contatos com estes objetos”, declarou. O técnico de segurança aceitou narrar três acontecimentos à Revista UFO, a seguir.
UFO — Onde você teve contatos com objetos não identificados e quantas vezes eles já aconteceram com você?
Sivaldo — Tenho uma propriedade no município de Nhandeara, entre Valentim Gentil e Votuporanga, e, a partir de 2006, passei a notar muitos fenômenos lá, que ocorrem até hoje com grande freqüência. Em dois anos, vivi cinco experiências significativas, com avistamentos bem definidos de objetos pequenos e grandes.
UFO — Antes desses fenômenos ocorrerem em sua vida, você se interessava por Ufologia de alguma forma?
Sivaldo — Tenho uma propriedade no município de Nhandeara, entre Valentim Gentil e Votuporanga, e, a partir de 2006, passei a notar muitos fenômenos lá, que ocorrem até hoje com grande freqüência. Em dois anos, vivi cinco experiências significativas, com avistamentos bem definidos de objetos pequenos e grandes.
UFO — Antes desses fenômenos ocorrerem em sua vida, você se interessava por Ufologia de alguma forma?
Sivaldo — Não, sempre fui cético e achava que isso era coisa de estudiosos malucos, que UFOs não existiam. Até que os fatos começaram a acontecer comigo, passando a ser uma realidade em minha vida.
UFO — Qual foi o primeiro caso mais importante que lhe ocorreu?
Sivaldo — Aconteceu durante uma pescaria numa noite de janeiro de 2006, por volta das 21h00, num riacho no fundo fundo do meu sítio. Eu estava sozinho e vi uma luz estranha do outro lado da pastagem, num local em que não há acesso para carros. Pela altura que estava, descartei a hipótese de ser um avião. Aquela luz começou a transitar em ziguezague e acabou vindo em minha direção. Eu cheguei a rezar para que ela fosse para o outro lado, mas ela se aproximou de mim. Quando estava bem próxima, se movimentando rapidamente, vi que era coberta por uma luz avermelhada e tinha mais ou menos um metro de diâmetro.
Um comentário:
Tive um avistamento de sonda ufológica bem em frente à janela de minha casa. Realmente, na luminosidade, quando a sonda virou, percebi um pino, uma saliência parecida com o que caiu no Rio Grande dom Sul, só que toda iluminada, como lâmpada leitosa. Havia, na base do pino, um halo de luz tal qual a cham a de vela e, no entorno, uma luz azul bem clara, parecendo a chama de gás de cozinha, contornando a chama branca, parecida com chama de vela. A c hama se moveu para um lado e outro, permitindo que eu visse o outro lado desta. Era de um brilho vitrificado. Na saliência também era um brilho vitrificado, bem mais reluzente que a esfera toda. O tamanho era o de uma bola de boliche, ou um pouco menor que esta. Ela percorreu a rua, há uns seis ou sete metros de altura, passou por cima do telhado de minha vizinha de frente à minha casa e foi declinando, talvez para os fundos do quintal da casa da outra rua, paralela à minha.Hoje sei como são as sondas. O avistamento se deu em agosto-08 deste ano, em Poços de Caldas-Zona Sul.Um abraço, uma vizitante.
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