sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

A Lenda da Sonda Bic

Segue abaixo uma lenda que insiste em perdurar pela internet a fora, tanto quanto a antiga e conhecida Caneta Bic.
À seguir, a história da origem desse acessório indispensável em nosso cotidiano.
Vale lembrar que está lenda não passa de fraude.
Uma teoria da NASA. conclui que as caneta BIC são sondas extraterrestres no
Planeta Terra, acredite ou não, estamos sendo vigiados a anos sem percepção alguma.

As canetas BIC são sem sombra de dúvida sondas extraterrestres que nos inspecionam diariamente, desde nossa infância até hoje, em casa, na escola, na universidade, nos hospitais, no trabalho, em tudo. Certamente você está exposto a uma caneta BIC neste exato momento; olhe ao seu lado, dificilmente num raio de 15 metros haverá uma sonda.

-As canetas BIC são facilmente encontradas para serem vendidas, porém depois que você já a possui, ela sempre aparece em diferentes locais e você nunca se questiona se realmente havia deixado onde encontrou.

-Mesmo que você compre apenas uma caneta BIC, certamente encontrará várias no local onde a deixar. Elas se multiplicam rapidamente, sem ser perceptível a nós dotados de uma visão banal, para a visão alienígena.

-Após poucos meses, a caneta que você havia comprado, simplesmente desaparece.

Assim, as sondas BIC tem um período de vida curto, visto que quando se
encontram gastas, elas simplesmente se desintegram para uma possível
recarga.

No logotipo da BIC notamos um alien tentando esconder atrás dele seu maior segredo: uma caneta que pode contar toda a história de todos os tempos (simbolizado pelo traço preto atrás do alien).

Tenha muito cuidado ao se deparar com estas canetas-sondas, principalmente com as sondas mais avançadas, vulgarmente chamadas de BIC 4 Cores , BIC 2 CORES ou mesmo a tão temida e perigosa BIC VERDE! Esta última jamais deve ser colocada (presa) em cima da orelha, pois além de enviar dados e informações sobre você para os alienígenas consegue influenciar de maneira drástica sua forma de pensar, tornando-o um escravo a serviço alienígena.

Valeu!!! Acredite se quiser!!!
Curiosidade:
CANETA BIC *

O italiano de Turim, Marcel Bich, naturalizou-se francês, em 1931. Ao longo de sua história, desenvolveu várias atividades, mas ganhou destaque com uma. Em princípio, abandonou seus estudos para vender lâmpadas elétricas. Durante a Segunda Guerra Mundial, dirigiu a produção de uma empresa de tintas. Em seguida, comprou uma pequena fábrica de canetas esferográficas, em 1949. Mas verificou um problema: a tinta vazava e sujava os dedos. Apesar disso, a caneta fazia sucesso, o que impulsionou Bich a investir na invenção. Tratou de comprar a patente do inventor do produto, Ladislao "Laszlo" Biro, um húngaro refugiado na Argentina. Bich iniciou a fabricação de um produto descartável e de preço acessível – a caneta Bic. Até hoje, o modelo é praticamente o mesmo, ou seja, corpo de plástico transparente e sextavado, com esfera de tungstênio. Ao chegar ao Brasil em 1961, a novidade foi alvo de olhares desconfiados, pois os brasileiros estavam acostumados com canetas-tinteiro. É válido ressaltar que, ainda que a assinatura com esferográfica fosse proibida em documentos e cheques, foram vendidas 3,6 milhões de unidades em seu primeiro ano no Brasil. Atualmente, suas vendas chegam ao número de 10 milhões por dia em todo o planeta.



A Caneta
Caneta
Canetas são objetos do nosso cotidiano. É uma coisa simples e tem daquelas que são fabricadas como jóias até o imbatível modelo da caneta BIC, um primor de simplicidade e eficiência. A evolução tecnológica foi muito grande, desde que o homem começou a escrever e transpôs a barreira da pré-história para a história. Os primeiros objetos feitos para escrever eram simples lascas de madeira ou osso que imprimiam marcas em tabuletas de argila. Só a partir daí a humanidade começou a acumular conhecimento através do registro escrito. Isso tem bem mais de 40 séculos. Era uma forma muito rudimentar de escrita, não só por conta dos instrumentos usados mas também pela forma da escrita, ainda rudimentar.

A evolução para a escrita em papiro ou pergaminho, usando os mesmos objetos mas mergulhando-os em líquidos com pigmentos derretidos foi uma grande evolução. O uso dessa espécie de tinta permitiu muito mais agilidade e facilidade. Tinha início o grande processo para vencer o inconveniente de ficar mergulhando a ponta do objeto na tinta com enorme freqüência. De pedaços de madeira ou osso começou a se usar penas de aves, principalmente gansos. As primeiras canetas fabricadas pelo homem foram pedaços de madeira com uma ponta de metal, substituindo a pena natural da ave. Continuaram sendo chamadas de penas e até hoje essa palavra também tem o significado de caneta. Isso só veio a acontecer no século XVIII, ou seja, muito recentemente. A partir desse momento começaram as variações. Obviamente os mais poderosos usavam objetos ricamente ornamentados, embora nem sempre com boa eficácia operacional.

As penas de metal desgastavam-se e entortavam mas eram mais resistentes que as penas de ganso. Novos metais foram sendo testados e o grande desafio era inventar um processo que eliminasse ou diminuísse a constância com que as penas tinham que ser mergulhadas na tinta. Na medida em que novos materiais iam sendo disponibilizados, melhorava-se a qualidade da tinta, a resistência da penas e criavam-se os primeiros reservatórios que serviam para abastecer de tinta a ponta da pena. As primeiras canetas tinteiros certamente deixavam acontecer muitos acidentes, como encharcar o papel, borrar, coisas assim. A primeira patente para uma caneta com um reservatório de tinta em seu corpo aconteceu no início dos anos 1.800 e foi um fracasso absoluto. A tinta que se usava então, era cheia de corpúsculos que entupiam a passagem da tinta e a conseqüência era que o objeto não funcionava.

Quando se conseguiu uma tinta mais fluida, por volta de 1860, ela corroia as penas de ferro e foi então que se começou a usar penas de ouro. O ouro, entretanto, tem baixa resistência e a solução foi fazer uma mistura com irídio, que imprimia uma dureza mais conveniente. Os fabricantes estavam sempre anunciando novidades,maior facilidade de encher os reservatórios, penas mais resistentes e macias, formatos que não manchavam, materiais mais bonitos e baratos e tudo o que se possa imaginar. Durante todo esse tempo haviam canetas simples, que se prestavam unicamente para escrever e outras, verdadeiras jóias, verdadeiras peças de arte, muito mais destinadas a ostentação do que ao ato da escrita.

Canetas com reservatório não podiam ser transportadas cheias em viagens aéreas. A tinta derramava com a queda da pressão atmosférica. Uma grande evolução foi a caneta esferográfica. O inventor foi um húngaro naturalizado argentino, chamado José Ladislau Biro. Ele inventou uma caneta simples, feita em plástico transparente e que não derramava tinta, podendo ser usada em todo tipo de superfície. Não tendo condições de produzir em grande quantidade vendeu a patente a uma empresa americana. Logo em seguida um francês de nome Marcel Bich comprou a patente e começou uma produção em larga escala. Surgia pela primeira vez no mundo as famosas canetas BIC. Estávamos no início dos anos 1950 e Marcel Bich conseguiu a impressionante marca de 10.000 unidades vendidas no primeiro ano de fabricação.
Os números atuais são mais impressionantes ainda. Estima-se que já se produziu 100.000.000.000 de unidades atualmente. O mais impressionante ainda é que numa época onde a característica principal é a velocidade da mudança, a caneta BIC praticamente continua a mesma. Embora existam muitas variedades, o modelo original continua em voga e ainda é o preferido. Parece um lápis e não tem o menor charme alem da praticidade e do preço mas isso foi o suficiente para o absoluto sucesso. Algumas coisas muito simples são fantasticamente bem sucedidas. Como o clipse, por exemplo. Em 1961, quando as BICs chegaram no Brasil, não se podia assinar cheques e documentos com ela. Da pra imaginar?

Por Ronaldo Carneiro Leão – usando editor de texto
E Rê Rodrigues – Só tenho dinheiro para uma BIC.

Um comentário:

Anônimo disse...

q legal conhecer um pouco dessa historia sobre a caneta bic.