quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Os procedimentos de abdução dos alienígenas

Alberto Romero

















Durante o processo padrão das abduções são retirados das pessoas, por diversos procedimentos, sangue, oócitos (óvulos das fêmeas) e espermatozóides. Através de incontáveis depoimentos de abduzidos, sabemos que também são extraídas amostras de saliva, fluído dos olhos (humor vítreo aquoso), fluído cérebro-espinhal, urina, fezes – através de sondas –, unhas e cabelos, o que nos parece detectar uma preocupação com a coleta ou controle do DNA. A boca, orelhas, olhos e órgãos genitais são os locais que despertam maior interesse aos aliens, assim como o umbigo das fêmeas. Tais seres também costumam retirar pedaços de tecidos das orelhas, olhos, nariz, panturrilha, coxas e quadril. Por causa disso, muitas cicatrizes são descobertas sobre o osso da canela que, segundo especialistas, seria o local de mais fácil acesso às amostras de tecido ósseo e também aspiração de medula.

O doutor Richard Neal Júnior, médico ginecologista pertencente à Mutual UFO Network (MUFON), escreveu num artigo: "Focalizando os procedimentos ginecológicos e reprodutivos que têm sido realizados nos abduzidos, cheguei a acreditar firmemente que há algum tipo de manipulação genética em andamento ocorrendo dentro de várias gerações de famílias. A chave para a manipulação genética situa-se nas moléculas de DNA das células dos seres humanos. Esses genes controlam a reprodução e as funções do dia-a-dia de todas as células. Padrões de mutação os permitiriam rearrumar os códigos genéticos no local certo, específico no cromossomo. Mesmo nosso conhecimento primitivo da medicina permite ver que as operações realizadas nos seqüestrados são cruéis, desnecessárias e ineficazes".

Um dos grandes pesquisadores das abduções, o professor David M. Jacobs, Ph.D., acha que os traumas decorrentes da abdução podem levar as pessoas a questionar a sua estabilidade mental por causa do que se convencionou chamar de `síndrome de pós-abdução'. A doutora Gilda Moura, em seu livro Transformadores de Consciência, diz algo muito apropriado: "Os abduzidos, mais que os contatados, possuem essa forte e evidente angústia e descrevem sintomas como pânico, pesadelos, confusão mental, descontrole emotivo, chegando à hipermotividade. Só que, na maioria das vezes em que são ouvidas, as pessoas só se interessam pela história do contato e por isso não sabem o que estão vivendo".

E continua: "O que estou querendo ressaltar é que as conseqüências de um trauma são reais, evidentes e agudas, e merecem cuidado especial. É muito agradável e até emocionante ouvir a história de um contatado e não cuidar dessa angústia tão forte e evidente na maioria dos casos. Não creio que exista patologia, mas resultados de um trauma. De qualquer forma, não se deve confundir estes com causas e não se pode, portanto, encarar a pessoa que está vivenciando uma situação dessas como uma com problemas ou fora da realidade. Muitos estudos continuam nessa linha. Devemos ajudá-la, não só tratando as conseqüências, como preparando-a para o processo que está só começando".

Este curto trecho do seu excelente livro diz, em poucas palavras, o que todos devemos levar em conta a respeito dos abduzidos e contatados. Eles merecem toda a atenção e respeito que possamos proporcionar- lhes, além dos cuidados por parte de profissionais sérios e competentes, como a doutora Gilda e outros. "É muito importante verificar que, seja qual for o plano que os alienígenas estão executando, é transformativo e leva a uma melhoria de nossa raça e conseqüentemente do planeta", conclui a pesquisadora.

Quanto aos motivos da criação de uma nova raça híbrida e o desconforto que isso provoca, cito as palavras vertidas pelo abduzido Whitley Strieber, autor de Comunhão: "Pode ser que a origem do nosso medo em relação aos visitantes e, me parece que o deles em relação a nós, venha de um conhecimento biológico e instintivo de que nossa reunião possa significar uma terceira forma, maior, que nos suplantará da mesma maneira que os filhos aos pais. A primeira e a segunda maneiras são pessoas lutando na cama. A terceira é, ao mesmo tempo, a união frenética de ambas e a total necessidade de envolvimento com a criação. É a atração mútua, o contato de seus corpos e o filho deles".

Autor: Alberto Romero
Fonte: Revista UFO Especial 30
Crédito da foto: Arquivo UFO

Nenhum comentário: