[Nota Pessoal - Gosto de postar notícias sobre Ovnis pelo seguinte: temo que a crença em ovnis se torne uma modinha passageira assim como a onda ecológica. Pelo visto, acreditar em ovnis e Ets está na moda! E quando se crê em algo que não se tem real consciência ou convicção, poder-se-a enxergar de fato algo concreto?]
Você sabia que Barra, Recreio e Grumari são lugares propícios para avistar objetos voadores não identificados e até fazer contato com seres extraterrestres? Ufólogos garantem que esses fenômenos acontecem constantemente nos céus da região. O GLOBO-Barra ouviu histórias de moradores que corroboram com as afirmações dos especialistas. Há quem tenha presenciado naves sobrevoando a Pedra da Gávea, que tenha visto ETs no quinta da casa e quem afirme manter contato com seres de outros planetas.
Relatos como estes envolvendo a região são antigos. A Força Aérea Brasileira (FAB) liberou recentemente documentos de seus arquivos secretos que estavam trancados a sete chaves há mais de 50 anos. Num deles, há o depoimento de um piloto que diz ter visto um objeto não identificado riscando o céu da Barra há exatos 52 anos. Num primeiro momento, o militar o comparou a um avião de passageiros DC-3. Com um nanquim, traçou o movimento a que assistiu e fotografou.
Um dos locais onde ETs e naves teriam surgido é a Pedra da Gávea, um lugar cercado de muitas crenças, como a de que encerra um portal para outra dimensão e a de que as inscrições gravadas em suas paredes foram escritas por fenícios, há três mil anos.
O ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira, que há 14 anos criou o Projeto Portal na cidade de Corguinho, no Mato Grosso do Sul, considera Barra, Recreio e Grumari como lugares propícios para avistar objetos não identificados e seres extraterrestres, devido à energia irradiada na região.
A empresária Cândida Virgínia Rodrigues, moradora da Barra, divide com o ufólogo a crença de que seres de outros planetas rondam a região. Ela conta que, há mais de 20 anos, da janela de seu apartamento, viu uma formação com cerca de 30 naves, sobrevoando a mesma Pedra da Gávea.
_ Fiquei impressionada porque elas se movimentavam muito rápido. As naves formaram uma seta e depois uma cruz. Em segundos, elas se separaram e sumiram _ conta.
Cândida avistou, alguns anos depois, uma nave de cor chumbo, em forma de diamante, numa ilha na Praia da Barra, diante da Barraca do Pepê.
_Prestei atenção à minha volta. Ninguém havia se dado conta daquele objeto estranho. Eles escolhem parta quem vão aparecer _ afirma.
O promoter Eder Meneghine relata experiência mais próxima. Diz que dois extraterrestres estiveram no quintal de sua casa, no Itanhangá:
_ Isso aconteceu em 2003. Eu estava voltando de uma festa e, já dentro de casa, ouvi um barulho no jardim. Deparei-me com dois seres verdes que mediam cerca de 1,20m de altura. Eles não pisavam no chão, eram fosforescentes e tinham braços alongados e mãos em forma de concha.
O arquiteto José Martins Chaves júnior, que mora na Barra e também é integrante do Projeto Portal, diz que seu primeiro contato com ETs foi na casa de amigos, no Jardim Oceânico. Passou a pesquisa o assunto e foi confidado a entrar para o projeto. Desde então, diz, tem contato frequente com os visitantes do espaço.
_ Na primeira vez, vi uma nave riscando o céu da Barra, na direção da Pedra da Gávea. Já no projeto, presenciei uma chuva de pedrinhas que deixaram o ar com leve perfume de jasmim. Nas viagens seguintes, fui estabelecendo contato. Até que um ser se identificou como Bilu e conversou comigo por telepatia, sobre a minha vida _ diz.
O ufólogo Luciano Didier explica que, para os membrosdo Projeto Portal, não há objeto não identificável.
_ Reconhecemos as naves, as raças e de onde vêm: Andrômeda, Pegasus e Titos. Isso acontece em qualquer lugar do planeta. Além disso, estabelecemos comunicação verbal. Eles descem e conversarm por telepatia ou usando nossa língua _ conta Didier.
Fonte: O Globo
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